Sapos nunca serão príncipes –
uma novelinha vagabunda
Mais uma das minhas novelinhas sobre sujeitos
esquisitos que sempre andam do outro lado da rua, bebem sozinhos e numas de
fazer com que o dia amanheça menos melancólico, forjam esperanças de meio-fio -
sempre frustradas.
Felini, o nome do cara. Um
escritor vagabundo, meio bêbado, meio carente, meio
ingênuo, muito blues. O caso é que o sujeito resolveu nunca mais escrever. O
cara tá fudido, derrotado, beijando a lona. Eis que surge essa pequena diaba em
forma de mulher. É Alice. Tentando lhe devolver algo há muito perdido, tentando
fazê-lo escrever uma porra duma página que seja, tentando transformar seu
mundinho de merda no país das maravilhas. Tentando transformá-lo no príncipe da
sua vida.
BAR editora
Formato Pocket
56 páginas
$15 (frete incluso)
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